Veio o sr. Jonathan Jones, crítico de arte do Jornal The Guardian afirmar muito preocupado que esteve de férias em Roma e que só tinha visto obras realizadas por homens e que nenhuma obra tinha sido creditada a uma mulher. Até aqui tudo bem. Mas depois ele estraga tudo ao nomear Bridget Riley como a melhor artista britânico. Então ele vem queixar-se, diz que Picasso, Monet, etc são reconhecidos e depois vai nomear uma artista que diz que é a maior artista britânica mas que nem desenhar sabe? Apenas faz ilusões de ótica?! Na minha visão, qualquer pessoa faz, só é preciso um computador. Não percebo que raio de crítico é ele. Ok, acabou por falar da "nossa" Paula Rego que é demasiado crua e brutal.
Duvido muito que surja um novo Miguel Ângelo ou um Rembrandt, temos atualmente um género de arte demasiado estranho. Falo por exemplo de Hirst que não consigo gostar nem um bocadinho ou qualquer criador de arte conceptual que também não me agrada por aí além. Vou até Basquiat e depois já começa a ser tudo demasiado estranho.
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