Estava eu rever hoje algumas coisas da Rua Sésamo, a cantar e tal, quando Ouço de facto as letras, e penso e debruço-me sobre elas.
Conclusão, após estes anos todos, verifico que quando éramos pequenos não tínhamos problemas nenhuns, nem complexos ou pudores nenhuns com o que quer que fosse. E cantávamos as musiquetas a plenos pulmões, até enjoar e com a maior alegria do mundo. E se preciso fosse, os pais até ajudavam!
Primeiro exemplo: não tínhamos medo nenhum da morte, até a catávamos e gostávamos dela. E a gaja é mandona, se não fazes o que te mandam... a Morte... aparece.... uhhhhh....
Este vídeo diz tudo:
Para o caso de ainda não terem percebido, eu "ixpilico":
Adaptando uma frase de um clube de futebol, pode-se dizer: "a morte resolve". Tipo, é preciso vir a morte para pôr ordem na casa.
É do género, 2 irmãos à porrada na parte detrás do carro e os pais depois dizem "é preciso eu ir aí ou quê? Vou conta até 3..."...
Nunca nenhuma criança deixou a contagem ir até ao fim... não fosse o o Diabo tecê-las... eh eh eh... O Diabo... ou... A Morte!, agora já se sabe o que acontece quando acaba a contagem...
Segundo exemplo: não tínhamos problemas a cantar aos altos berros "Tenho orgulho, orgulho em ser uma vaca".
Mas, apesar disto tudo, a cena é apenas 1 só: as músicas eram altamente!
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