Já faz 2 semanas que ando a ler que é só acidentes no programa da TVI "Dança com as Estrelas".
Escorregadelas, deslizes, espargatas (bem realizadas) e quedas. E não são umas coisinhas levezinhas: são entorses nos pés, rasgamento de músculos e até acidentes gravíssimos devido a quedas de 2.5m de altura porque as escadas não tinham corrimão.
Havia uma programa aqui há uns anos na RTP que também implicava pessoas famosas que dançavam (não só pessoas... as mamas da Luciana Abreu também davam o ar de sua graça) e não havia nada destes problemas.
Ou a TVI é muito macabra (e sádica) e, para aumentar as audiências, encera mais um pouco o chão (nem coloca corrimões). Nada como uma boa escorregadela para as revistas andarem aí com a piriquita aos saltos, sôfregas com mais uma notícia sobre os pseudo-famosos.
Ou então é mesmo o Demo, que acha que o programa é tão mau que nem ele próprio se lembrou de um castigo tão maléfico para aplicar às suas almas penadas. De maneiras, que está a tentar sabotar o programa porque nem ele aguenta com aquilo.
"Se precisas que te explique, nesse caso não irás entender nunca, por mais explicações que te dê" in 1Q84
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Das gajas boas ou como aumentar as visitas do blog
O texto, claro está, não tem que ver obrigatoriamente com a imagem escolhida. Aliás, nem sequer vou fazer um esforço adicional na escrita. De suprema importância é a etiqueta que se dá ao post. Decidi colocar "gaja boa" e "sexy" para que quando um internauta pesquisar por estas palavras uma das 5 mil milhões de sites e blogs relacionados seja o nosso querido e estimado blog.
E é tudo por hoje...
Vi isto e pareceu-me bem...
"Olha as pessoas nos olhos. Cumprimenta firme. Sorri. Usa protector solar. Come maçãs com casca. Aprende com os mais velhos. Sorri para as pessoas. Não gastes mais do que aquilo que tens. Lê tudo o que possas, ainda que sejam maus livros. Canta alto. Ouve música. Abre a janela do carro. Trata as pessoas, todas elas, com respeito. Tem um cão grande. Mas não o compres. Aprende a usar os talheres. Não adoces o café. Não contes anedotas se não tiveres jeito. Abraça. Corre de manhã. Aprecia o cheiro da terra molhada, não há outro igual. Diz às pessoas que amas que as amas. Mas só a essas. Resolve os teus problemas antes de dormir. Ouve o teu pai. E a tua mãe. Não tenhas vergonha de chorar defronte de um quadro. Não tenhas vergonha de chorar seja por que razão for. Escreve à mão. Lê jornais. Anda a pé. Não compres sapatos apartados. Eles nem sempre alargam. Viaja. Se não souberes onde gastar o dinheiro, viaja. Se estiveres indeciso entre comprar um carro e viajar, viaja. Tem um filho. Tem outro filho. Joga poker. Não tenhas medo. Nunca tenhas medo."
domingo, 4 de agosto de 2013
Meia Dose - O Terror dos Lojistas
Tenho a sensação de que todas as lojas com Livros de Reclamações têm uma ordem de restrição contra a minha pessoa.
E, se não tiverem, assim que me vêm ao fundo da rua escondem o Livrinho Vermelho e tiram a placa informativa de Livro de Reclamações.
A questão é a seguinte, os portugueses passam a vida a queixar-se, mas reclamar por escrito 'tá quieto. Mandar bocas, toda a gente manda. Agora, fazer de facto alguma coisa para tentar mudar (para melhor) é uma coisa que não existe.
Uma pessoa já sabe que neste país, escrever ou não escrever é igual ao litro. Mas não interessa, se alguma coisa está mal ou se não concordamos, devíamos encher os livros de reclamações de tal forma e de uma vez que não conseguiriam repôr a tempo o stock de livro de reclamações no local.
A semana passada foi a vez da Vimeca, uma empresa que alegadamente transporta pessoas (é o que diz o slogan, ainda bem que me elucidaram porque pensava que transportavam animais) na zona da Amadora (Oeiras e outros que não me recordo no momento).
Primeiro deixa de aceitar os passes sociais (L1, L12 e L123) porque o governo não paga o que deve. O governo paga e a Vimeca continua a fazer ouvidos de mercador. O governo publica em Diário da Repúblicauma portaria a obrigar os operadores de transportes públicos a disponbilizar passes intermodais (sociais) e a vimeca nada.
Então mas é isto que eles tanto apregoam? Proteger os utentes? Ou é mais... proteger os seus bolsos?
Depois anunciam PUBLICIDADE ENGANOSA quando dizem que poupamos 5 euros (no caso do L1) ao comprar passe combinado (vimeca+Carris ou vimeca+Metro). Mas e quem utiliza Carris E Metro? Tem de comprar 2 passes? Onde é que se poupa aqui?
Tive o ligeiro pressentimento de que não fui o único insatisfeito. Quando cheguei a um dos postos de venda de passes da vimeca, estavam por lá polícias, pessoal da transportadora a dar informações e pessoas a reclamar.
Fui para a fila, comprei um passe mal-amanhado que desse para substituir mais ou menos o L1, pedi o livrinho e ainda consegui que, pelo menos, mais 2 pessoas reclamassem por escrito.
Temos pena!
E, se não tiverem, assim que me vêm ao fundo da rua escondem o Livrinho Vermelho e tiram a placa informativa de Livro de Reclamações.
A questão é a seguinte, os portugueses passam a vida a queixar-se, mas reclamar por escrito 'tá quieto. Mandar bocas, toda a gente manda. Agora, fazer de facto alguma coisa para tentar mudar (para melhor) é uma coisa que não existe.
Uma pessoa já sabe que neste país, escrever ou não escrever é igual ao litro. Mas não interessa, se alguma coisa está mal ou se não concordamos, devíamos encher os livros de reclamações de tal forma e de uma vez que não conseguiriam repôr a tempo o stock de livro de reclamações no local.
A semana passada foi a vez da Vimeca, uma empresa que alegadamente transporta pessoas (é o que diz o slogan, ainda bem que me elucidaram porque pensava que transportavam animais) na zona da Amadora (Oeiras e outros que não me recordo no momento).
Primeiro deixa de aceitar os passes sociais (L1, L12 e L123) porque o governo não paga o que deve. O governo paga e a Vimeca continua a fazer ouvidos de mercador. O governo publica em Diário da Repúblicauma portaria a obrigar os operadores de transportes públicos a disponbilizar passes intermodais (sociais) e a vimeca nada.
Então mas é isto que eles tanto apregoam? Proteger os utentes? Ou é mais... proteger os seus bolsos?
Depois anunciam PUBLICIDADE ENGANOSA quando dizem que poupamos 5 euros (no caso do L1) ao comprar passe combinado (vimeca+Carris ou vimeca+Metro). Mas e quem utiliza Carris E Metro? Tem de comprar 2 passes? Onde é que se poupa aqui?
Tive o ligeiro pressentimento de que não fui o único insatisfeito. Quando cheguei a um dos postos de venda de passes da vimeca, estavam por lá polícias, pessoal da transportadora a dar informações e pessoas a reclamar.
Fui para a fila, comprei um passe mal-amanhado que desse para substituir mais ou menos o L1, pedi o livrinho e ainda consegui que, pelo menos, mais 2 pessoas reclamassem por escrito.
Temos pena!
sábado, 3 de agosto de 2013
"Inferno" de Dan Brown
Acabei de ler o último livro de Dan Brown, Inferno.
Tinha lido todos os livros dele, desde "A Fortaleza Digital" até ao "Código Da Vinci", pelo qual ficou conhecido.
Em 2009 editou "O Símbolo Perdido", sobre Maçonaria, comprei-o mas quando o comecei a ler, não fiquei entusiasmada e ficou à espera na prateleira à espera de melhores dias. Fiquei desiludida com o autor e pensei que o tempo dele já tinha passado.
Entretanto lera "O Clube de Dante" de Matthew Pearl, em 2003 (o mesmo ano do "Código Da Vinci"), no qual cito a sinopse:
Adorei o livro, apesar de não estar à espera de algumas cenas, bastante explícitas e terríficas (bem, com o Inferno de Dante sobre pano de fundo não percebo porque é que fiquei impressionada).
A questão é que gostei muito do tema e quando soube que iria haver um outro livro sobre "A Divina Comédia", foi uma espera interminável até dia 10 de Julho para o ter. Em versão portuguesa, claro está.
E a verdade é que não me arrependi! Dan Brown escreve de tal modo que não é possível parar. É fácil de ler, fluido, rápido. Já se sabe, com ele, aquela gente anda sempre a correr. E, como sempre, voltas e reviravoltas que uma pessoa pensa "naaaa, impossível, não pode ser". E esmiúça-se o livro até ao tutano.
É bastante informativo sobre a vida de Dante. Grandemente descritivo sobre os locais onde se encontram. Refiro apenas Florença, onde começa toda a história, os restantes não revelarei, obviamente. Tem muita informação, mas faz de um modo que tem todo o sentido ser revelada e descrita no tempo e na altura certas.
Dá-nos a enorme vontade visitar aqueles locais (secretos), de ver ao vivo todos aqueles monumentos extraordinários, ir onde Dante nasceu, viveu e foi exilado, nunca mais podendo voltar à terra natal: Florença.
Mas o mais importante é o tema central que se esconde por detrás de "A Divina Comédia" e de Dante.
Uma questão muito actual: A sobrepopulação.
Será que devemos ficar quietos à espera que a sobrepopulação acabe com os recursos da Terra e se auto-extinga ou será que devemos fazer, efectivamente, alguma coisa para parar? Devemos ficar pela teoria e com pequenas ajudas que sabemos que não estão a fazer grande efeito? E o que tem de ser feito, é ético? Ou é a evolução a falar por si?
A ligação com Dante?
O nosso futuro está exposto no livro de Dante se se continuar em negação, a olhar para o lado e a fingir que está tudo bem.
Frases míticas:
"Os lugares mais tenebrosos do Inferno
Estão reservados àqueles
Que mantêm a neutralidade
Em tempos de crise moral"
"Quando se entra a nadar num túnel escuro, chega um ponto de não retorno, em que já não se tem fôlego suficiente para voltar para trás. A única hipótese é nadar em frente rumo ao desconhecido... e rezar por uma saída"
"Deixai toda a esperança, vós que entrais"
"Lembra-te desta noite, porque é o início da eternidade"
"Estrelas"
Tinha lido todos os livros dele, desde "A Fortaleza Digital" até ao "Código Da Vinci", pelo qual ficou conhecido.
Em 2009 editou "O Símbolo Perdido", sobre Maçonaria, comprei-o mas quando o comecei a ler, não fiquei entusiasmada e ficou à espera na prateleira à espera de melhores dias. Fiquei desiludida com o autor e pensei que o tempo dele já tinha passado.
Entretanto lera "O Clube de Dante" de Matthew Pearl, em 2003 (o mesmo ano do "Código Da Vinci"), no qual cito a sinopse:
Os membros do Clube de Dante esforçam-se por manter viva uma sagrada causa literária, mas os seus planos fracassam quando surge uma série de assassinatos em Boston e Cambridge. Apenas este pequeno grupo de eruditos se apercebe de que os crimes são baseados nos castigos do Inferno de Dante. Um relato fascinante, erudito e divertido, O Clube de Dante é um puro prazer para o leitor que inclui magníficas informações.No qual teve a seguinte crítica:
«O livro é divertido, inteligente e invejavelmente audacioso. Matthew Pearl é a nova estrela brilhante da ficção literária...»DAN BROWN, autor de O Código Da VinciNaquela altura não conhecia muito Dante Alighieri, mas achava interessante tudo o que estivesse relacionado com religião e, principalmente, tudo o que fosse controverso sobre este tema.
Adorei o livro, apesar de não estar à espera de algumas cenas, bastante explícitas e terríficas (bem, com o Inferno de Dante sobre pano de fundo não percebo porque é que fiquei impressionada).
![]() |
O Clube de Dante, Planeta Editora |
E a verdade é que não me arrependi! Dan Brown escreve de tal modo que não é possível parar. É fácil de ler, fluido, rápido. Já se sabe, com ele, aquela gente anda sempre a correr. E, como sempre, voltas e reviravoltas que uma pessoa pensa "naaaa, impossível, não pode ser". E esmiúça-se o livro até ao tutano.
É bastante informativo sobre a vida de Dante. Grandemente descritivo sobre os locais onde se encontram. Refiro apenas Florença, onde começa toda a história, os restantes não revelarei, obviamente. Tem muita informação, mas faz de um modo que tem todo o sentido ser revelada e descrita no tempo e na altura certas.
Dá-nos a enorme vontade visitar aqueles locais (secretos), de ver ao vivo todos aqueles monumentos extraordinários, ir onde Dante nasceu, viveu e foi exilado, nunca mais podendo voltar à terra natal: Florença.
Mas o mais importante é o tema central que se esconde por detrás de "A Divina Comédia" e de Dante.
Uma questão muito actual: A sobrepopulação.
Será que devemos ficar quietos à espera que a sobrepopulação acabe com os recursos da Terra e se auto-extinga ou será que devemos fazer, efectivamente, alguma coisa para parar? Devemos ficar pela teoria e com pequenas ajudas que sabemos que não estão a fazer grande efeito? E o que tem de ser feito, é ético? Ou é a evolução a falar por si?
A ligação com Dante?
O nosso futuro está exposto no livro de Dante se se continuar em negação, a olhar para o lado e a fingir que está tudo bem.
Frases míticas:
"Os lugares mais tenebrosos do Inferno
Estão reservados àqueles
Que mantêm a neutralidade
Em tempos de crise moral"
"Quando se entra a nadar num túnel escuro, chega um ponto de não retorno, em que já não se tem fôlego suficiente para voltar para trás. A única hipótese é nadar em frente rumo ao desconhecido... e rezar por uma saída"
"Deixai toda a esperança, vós que entrais"
"Lembra-te desta noite, porque é o início da eternidade"
"Estrelas"
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Inferno, Bertrand Editora |
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Olha que isso dá azar!
Isto é uma daquela coisas que me faz confusão:
Como e q eu sei qual e o lado esquerdo?
- Se eu estiver de barriga para baixo, o lado esquerdo é uma coisa.
- Se eu estiver de barriga para cima, o lado esquerdo é o outro lado.
O que eles querem sei eu!
É confundir as pessoas!
Como é que elas podem ser mais alegres, bem-dispostas e positivas se não sabem o lado certo?
Só as torna confundidas, mal-humoradas e dá azo a superstições parvas:
Olha que se não te deitas do lado esquerdo, dá azar!
O que dá azar é ouvir estas pessoas que não têm mais nada que fazer a não ser confundir-te e chatear-te a cabeça com este calibre de teorias!
Como e q eu sei qual e o lado esquerdo?
- Se eu estiver de barriga para baixo, o lado esquerdo é uma coisa.
- Se eu estiver de barriga para cima, o lado esquerdo é o outro lado.
O que eles querem sei eu!
É confundir as pessoas!
Como é que elas podem ser mais alegres, bem-dispostas e positivas se não sabem o lado certo?
Só as torna confundidas, mal-humoradas e dá azo a superstições parvas:
Olha que se não te deitas do lado esquerdo, dá azar!
O que dá azar é ouvir estas pessoas que não têm mais nada que fazer a não ser confundir-te e chatear-te a cabeça com este calibre de teorias!
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
As agruras da vida de um alegre bêbedo
Quando se pensava que mais nada de extraordinário iria acontecer neste maravilhoso país, que é Portugal, eis que surge:
Uma empresa tem de readmitir um ex-funcionário por decisão do Tribunal da Relação do Porto.
Até aqui nada de espectacular.
A questão prende-se no funcionário que foi despedido por se encontrar alcoolizado (com uma taxa de alcoolemia de 2,3 gramas por litro) enquanto estava a trabalhar. E já não era a primeira vez.
Num país Normal, é despedido e acabou-se a história. Cá, o Tribunal manda readmitir, uma vez que:
Uma empresa tem de readmitir um ex-funcionário por decisão do Tribunal da Relação do Porto.
Até aqui nada de espectacular.
A questão prende-se no funcionário que foi despedido por se encontrar alcoolizado (com uma taxa de alcoolemia de 2,3 gramas por litro) enquanto estava a trabalhar. E já não era a primeira vez.
Num país Normal, é despedido e acabou-se a história. Cá, o Tribunal manda readmitir, uma vez que:
E "é normal" as pessoas trabalharem alcoolizadas para esquecer as "agruras da vida".Na sentença a que a Lusa teve acesso, os juízes-desembargadores entenderam que "com o álcool, o trabalhador pode esquecer as agruras da vida e empenhar-se muito mais a lançar frigoríficos sobre camiões, e por isso, na alegria da imensa diversidade da vida, o público servido até pode achar que aquele trabalhador alegre é muito produtivo e um excelente e rápido removedor de eletrodomésticos". (http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO223199.html?page=1 )
Vamos esmiuçar a citação/sentença:
- Então quer dizer que qualquer pessoa que esteja no seu local de trabalho pode andar bêbedo, peço desculpa, alcoolizado, para esquecer as agruras da vida... Portanto, uma pessoa que trabalhe, por exemplo, num laboratório de química, num talho ou nas forças de segurança, que ande deprimidinho com a sua vidinha miseravelzinha tem desculpa para trabalhar bêbedo.
- Fica provado aqui, devido a estudo científicos altamente especializados desenhados especialmente para para os juízes de Portugal, que um bêbedo é mais produtivo.
- Quanto menos recebe, mais bêbedo fica, mais se esquece das agruras da vida, mais empenhado, mais produtivo e mais rápido se torna!!!
- Gosto da parte do público achar o bêbedo alegre. Mesmo que ande a arrumar com o frigorífico contra as paredes e a destruir ambos, como está alegre, o público sente-se bem servido com um empregado bem-disposto.
- Cereja no topo do bolo: "alegria da imensa diversidade da vida". De facto, um carro do lixo, um contentor do lixo, um saco do lixo até, tem de facto muita diversidade de vida, ou só diversidade vá... de bichos, de germes, comida estragada (ou até não), etc... mais do que diversidade... tem biodiversidade... ah sim... daí a diversidade da vida (é para o comum dos mortais perceber, biodiversidade é uma palavra muito cara).
- E o cheirinho a brize de lixo? Ui ui, é uma alegria que o funcionário tem ao sentir aquele aroma que é a loucura!
- Também temos a outra versão de "alegria da imensa diversidade da vida". Temos público que, além dos referidos que gostam deste tipo de serviço, são as ovelhas ranhosas que ficam ofendidinhos porque lhes estão as estragar as paredes e o chão. Ou seja, temos público de todos os gostos.
- Falta ainda, a nova modalidade dos Jogos Olímpicos, já em vigor em 2016 no Brasil: "O Lançamento de Frigoríficos sobre Camiões". Devo dizer que é altamente excitante!
- Quero ainda partilhar, que quando for grande, o meu sonho de vida não é ser médica, política, gestora, ganhar o Euromilhões, nada disso... o meu sonho é ser uma rápida removedora de electrodomésticos...
Solução para este país:
AUMENTAR O NÚMERO DE BÊBEDOS - É ASSIM QUE PORTUGAL VAI SAIR DA CRISE!!!
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