Diz a notícia no site http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3328737&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
que o IKEA só quer vender porcos que tenham vivido em pocilgas sem condições e
que não tenham sido castrados… ou seja… quer vender “porcos felizes”.
Bem, o termo “porcos felizes” apenas foi referido no título
e até pode ser publicidade enganosa num dos pontos.
Vamos por partes.
Primeiro, pode não ser tão enganosa quanto ao castramento. Se
pensarmos que o porco gosta de ter a sua masculinidade, a sua virilidade ao
mais alto nível, o facto de ser castrado leva a que as características sexuais
secundárias enfraqueçam, ficando mais efeminado. Mesmo sendo um porco, deve-se
sentir inferior.
Claro que pode olhar para o lado positivo – fazer sucesso como
Castrato (Cantor/porco com voz de soprano obtida por castração em criança/leitão).
Segundo, como é que os suecos sabem que os porcos não gostam
de pocilgas sem condições? Aqui sim, talvez publicidade enganosa. Os porcos por
definição são porcos, logo, gostam de chafurdar… na pocilga… e, suponho, quanto
mais badalhoca melhor!
E agora querem-lhes oferecer um hotel, querem ver? Com um “spazinho”,
umas unhinhas pintadas, umas massagenzinhas, fazer um pouco de solário (para
não parecem tão pálidos), comidinha gourmet.
É que vem mesmo a calhar aquela expressão: “Dar pérolas a
porcos”.
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